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Localidades ainda esperam por redes de água

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Algumas localidades do interior de Bento Gonçalves ainda não contam com serviço de abastecimento de água. A realidade aos poucos começa a ser transformada, dando mais segurança e tranquilidade aos moradores nos períodos de estiagem. De janeiro de 2013 a junho de 2015 foram instalados 27.130 metros de rede, beneficiando cerca de 210 famílias nas seguintes linhas e localidades: Demari, Ferri, Burati, São Pedro, Dorigon, Eulália Baixa, Santo Antônio da Paulina, KM2 , Vale Aurora, Fernandes Lima, Marfisa , São Valentim e Alcântara.     

Em São Luiz das Antas e na linha Burati, a prefeitura espera a ligação da rede trifásica por parte da RGE até os referidos poços para poder iniciar a implantação das redes. A previsão é que até outubro o trabalho possa estar concluído, o que beneficiará 70 e 40 famílias, respectivamente. A prefeitura também aguarda aval da Corsan para iniciar a construção da extensão da rede nas linhas Zemith e Eulália Alta, com 35 e 47 famílias, respectivamente. Os trabalhos devem demorar cerca de oito meses para conclusão.

Além destas obras, segundo o secretário municipal de Desenvolvimento da Agricultura, Valdemar Finatto, restaria apenas comunidades pequenas, totalizando cerca de 20 familias, onde é necessário fazer extensões na rede já existente. Nestas localidades, os moradores utilizam cisternas, açudes e poços artesianos para driblar o desabastecimento.

A permissionária para tratar de fornecimento de água no município é a Corsan, mas a prefeitura auxilia as comunidades do meio rural a ter acesso à água potável e de qualidade, por meios de perfuração de poços artesianos ou extensão de rede (onde é possível ligar com a rede da Corsan). Hoje a prefeitura administra seis poços artesianos – com perfurações recentes nas linhas Burati, São Luiz das Antas, Zemith e Ceará da Graciema. O controle das análises da água da rede e do poço é feito mensalmente pelo laboratório Alac, em Garibaldi, e o tratamento fica à cargo da Hidroquim, de Arroio do Meio.

O geólogo da secretaria, Luiz Pinto, explica que logo que se conclui a perfuração o poço artesiano, faz-se a rede de distribuição. Em seguida, a prefeitura consulta a comunidade. Se houver interesse, os moradores criam uma associação para administrar a rede. Se a comunidade não tiver interesse, a prefeitura abre negociação com a Corsan. 

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