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Os perigos da tentação do crédito

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Cartazes anunciando facilidades de parcelamento de compras povoam as vitrines no comércio. Para os mais impulsivos, os anúncios podem ser interpretados como um grande perigo. Fazer dívidas é simples, o complicado é quitá-las sem arruinar o orçamento familiar. A economista Mônica Mattia dá dicas para evitar a tentação do crédito fácil.

Mônica explica que antes de contrair qualquer dívida, alguns aspectos devem ser levados em conta. “Após verificar quais são os gastos que comprometem a renda mensal, o consumidor saberá qual a sua capacidade mensal de poupança. É este valor que possibilitará efetuar o pagamento das compras realizadas ou dos créditos contraídos”, esclarece. Segundo ela, há indicadores que limitam os pagamentos mensais entre 20% e 40% da renda, a fim de não comprometer os compromissos regulares já existentes. Por exemplo, se a renda mensal for de R$ 2mil e os gastos regulares forem de R$ 1,6 mil, o consumidor não poderá contrair uma dívida cujo valor mensal a ser pago seja maior do que R$ 400 mensais, ou seja, 20% de sua renda.

 Dica

Uma dica importante da economista é calcular a diferença de valor do que se deseja comprar no preço à vista e o valor total a ser pago numa compra a prazo. “A constatação de juro elevado pode levar o consumidor a se dar conta que a aquisição só é válida se for efetivamente imprescindível, pois o juro pago reduz a renda que poderia ser utilizada para outras aquisições”, destaca. “O consumidor pode estar gastando excessivamente com pagamento de juros. Esta constatação pode ser o freio para o crédito fácil”, complementa.

Leia a matéria completa na edição desta sexta-feira.

 

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