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Pontos de Vista ou Pontos Finais?!

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Nessa semana que passou, me deparei, em duas oportunidades diferentes, com situações que expõem as mazelas humanas ao extremo. Em uma delas, que dizia com justificativas para que as pessoas cometessem erros, até que me coloquei na segunda, que é agir com soberba. Logo, porém, passou. Não sou assim! 

Afinal, um erro é, sempre, uma escolha. E nesse ponto que me coloquei de maneira arrogante sobre a primeira mazela: justificar erros nas necessidades, já que, como eu disse, um erro se explica, mas não se justifica. Maquiavel já dizia que para conhecermos um homem de verdade, devemos dar-lhe poder. Lincoln, por sua vez, disse que, para conhecer o caráter de um homem, basta dar-lhe poder. 

Clichê ou não, conhecemos as pessoas não pela forma como elas nos tratam, mas como tratam aqueles que, aparentemente, nada têm a oferecer. Conhecemos as pessoas, também, de acordo com as informações que eles nos dão, contando vantagem ou falando de coração aberto ou, ainda, permanecendo resguardados até que – se houver – se tenha intimidade para tal. 

A verdade é que todas as pessoas sempre têm algo a nos oferecer, desde o mais humilde servo até o mais sábio senhor. 

Aliás, quem disse que o senhor é sábio e o servo humilde? O servo é sábio, nas suas vivências e limitações, enquanto que o senhor é humilde nas vivências do servo. Assim, não há pontos finais. Há pontos de vista. Nunca estaremos acima de tudo e de todos. Estamos, sempre, em patamar de igualdade. E, melhor, em condições de aprendizado. O mundo é cíclico. As coisas vão e vem. E sempre temos, de tudo e de todos, algo a aprender… 

Até a próxima!
 

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