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Produção ganha força no município

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Ivanor da Rosa, também conhecido como Juca, é o pioneiro na plantação de maracujá na região. Sua produção atual está espalhada em, aproximadamente, 1,5 hectare, na encosta do Rio das Antas, local que, segundo ele, é adequado para manter o clima quente, de agrado da fruta exigente.

A colheita desta que é a terceira safra de Juca já iniciou. “A safra está um pouco atrasada neste ano e o maracujá sofreu muito devido a oscilações de calor e frio. Quer dizer, não temos tido calor suficiente para as flores abrirem”, detalha. A floração da planta inicia, segundo ele, em setembro e pode se estender até junho. “Da primeira florada, eu perdi 70% da produção”, conta. Fato este justificado pela falta de sol suficiente para abrir as flores, pela estiagem e também pelas baixas temperaturas. “Tivemos temperaturas abaixo dos 10ºC”, lembra.

Desta forma, a expectativa, neste início de colheita, com mais calor é de que até o final da floração, consiga-se colher uma média de 20 mil quilos da fruta na propriedade de Juca. “Se eu conseguir colher frutos em todas as florações, como no ano passado, posso chegar a 30 toneladas”, revela. Produção esta que é destinada, basicamente, a Bento Gonçalves, Garibaldi e Carlos Barbosa.

Por ser uma fruta tropical, o maracujá pode ser produzido durante todo o ano, em ambientes com clima quente, conforme Gilberto Salvador, engenheiro agrônomo da Emater. “Na nossa região, provavelmente, a planta não floresce de junho a setembro, por causa da temperatura se manter muito baixa neste período”, descreve.

Leia matéria completa na edição impressa desta sexta-feira.

Andreia Dalla Colletta

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