• Posto Ravanello
  • Naturepet Pharma
  • Debianchi
  • Vinícola Garibaldi
  • Tacchini
  • Envase

Residentes do Tacchini recebem aula sobre manejo de vias aéreas

  • Tacchini
  • Envase
  • Naturepet Pharma
  • Vinícola Garibaldi

Utilizando manequins de simulação, as seis profissionais participaram do treinamento ministrado pelos anestesiologistas Desiré Maioli, Caroline Zaro e Ricardo Menegazzo

Foto: Divulgação

A primeira turma de médicas residentes do Hospital Tacchini recebeu, na última semana, a primeira aula teórico-prática sobre manejo da via aérea. Utilizando manequins de simulação, as 6 profissionais participaram do treinamento ministrado pelos anestesiologistas Desiré Maioli, Caroline Zaro e Ricardo Menegazzo, profissionais da Clínica de Anestesia de Bento Gonçalves, que é coordenada pelo médico Leonardo Camargo.

Durante as aulas, que fazem parte da grade curricular construída em parceria com o Hospital Sírio-Libanês, as profissionais aprenderam as melhores técnicas aplicadas nos mais variados procedimentos, dos mais simples aos mais complexos. Participaram do treinamento tanto as residentes de clínica geral quanto as de pediatria.  

Antes de praticar a intubação nos manequins, as médicas residentes receberam uma explanação teórica sobre anatomia e particularidades da via aérea, fatores preditivos de ventilação e intubação difícil, algoritmo de manejo da via aérea e gestão de situações de emergência no acesso à via aérea.

Importância do treinamento

A intubação é um procedimento no qual o médico insere um tubo desde a boca da pessoa até a traqueia, de forma a manter uma via aberta até o pulmão e garantir a respiração adequada. Esse tubo é ainda ligado a um respirador, que substitui a função dos músculos respiratórios, empurrando o ar para os pulmões.

Dessa forma, a intubação é indicada quando o médico precisa ter total controle sobre a respiração da pessoa, garantindo que os pulmões continuem a receber oxigênio regularmente. Isso acontece mais frequentemente durante cirurgias com anestesia geral ou para manter a respiração em pessoas internadas em estado grave. 

O procedimento ganhou ainda mais evidência durante a pandemia de Covid-19, que obrigou diversos pacientes a serem intubados. Ela também é comumente utilizada em situações de emergência, como paradas cardiorrespiratórias.