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Supermercadistas premiam os melhores do ano

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Em uma noite marcada pelas homenagens, comemorações e reivindicações, a Associação Gaúcha de Supermercados entregou o troféu Carrinho Agas 2011. A cerimônia ocorreu no salão nobre do Grêmio Náutico União, em Porto Alegre, na noite de segunda-feira, dia 28, e reuniu cerca de 900 convidados, entre empresários, representantes do setor, imprensa e autoridades. 

Criada em 1984, a 28ª edição da premiação reconheceu o trabalho de 30 empresas e personalidades destacadas do setor supermercadista e da indústria em 2011. Entre os agraciados, 60% são gaúchos. O processo de escolha dos vencedores contou, pelo oitavo ano seguido, com a supervisão da Nielsen Brasil, que ouviu as 327 maiores empresas supermercadistas do Estado, participantes do Ranking Agas.

As categorias criadas neste ano foram as de Lançamento do Ano – divididas nas seções de “perecíveis”, “mercearia” e “bazar”. Outro destaque desta edição foi o retorno do prêmio à Mulher Supermercadista, distinção entregue à Elzina Pfitscher, diretora e tesoureira do Supermercados Gecepel.

Ao cumprimentar os agraciados em seu discurso de abertura, Longo solicitou a atenção do Governo para os principais pleitos do setor supermercadista. “Pedimos a simplificação do Manual do ICMS, que atualmente ocasiona erros de interpretação e dificuldades, sobretudo às pequenas empresas. É incabível que um supermercado, ao classificar um produto como torta, seja tributado em 17%, enquanto a empresa que qualificar o mesmo produto como bolo, pagará a alíquota de 12%. São situações como esta e a morosidade dos tribunais que gostaríamos de evitar”, explicou o dirigente.

Outro pleito de Longo foi pela possibilidade da comercialização de bebidas geladas com preços diferenciados nos supermercados. “Já é comum em outros estados da federação. Esta será uma maneira do pequeno varejo gaúcho agregar valor ao seu negócio, já que o custo da energia elétrica para refrigeração varia de a 2 a 3% do faturamento de um supermercado, e as bebidas representam até 10% das vendas de um pequeno comércio”, disse.

 

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